Os melhores momentos surgem de experiências inesperadas. Os verdadeiros artistas são aqueles que falam para todos. São duas de minhas verdades.
Nunca fui fã, não conheço de cor os refrões das letras. Fui por acaso ao show do Nando Reis no antigo Palace e foi com certo prazer que constatei: algumas coisas são verdadeiras por sua singeleza. Luzes, flores, voz e acordes. A calma e a poesia acolhem ouvidos mais experientes, ousadia, volúpia e batidas viscerais seduzem os corpos mais livres. Num contexto coletivo de mãos e braços percebi que, na verdade, o que enche o ar é apenas luz e som e cheiro de hálito. Descobertas que fazemos aos poucos na vida e que nos definem como bicho humano. Experiências estas que acordam cada uma e todas as células do corpo. É simples assim, nos sentimos visceralmente vivos.
Mas nem só de instintos vive o homem...
Alguns podem ser altos, outros gordos ou magros, brancos, negros, amarelos, talvez rosados, abastados ou felizes, inteligentes e incompreendidos, miseráveis e calorosos ou, apenas, simples. Mas todos, todos sentem. É por isso que as melhores melodias são aquelas que nos falam de amor. Elas não apenas encantam, mas também confortam, nos aproximam em frases deliciosas como “... as lágrimas não secaram com o sol que fez” como parte de um todo, como pequenas peças de, quem sabe, um único coração partido.
Nunca fui fã, não conheço de cor os refrões das letras. Fui por acaso ao show do Nando Reis no antigo Palace e foi com certo prazer que constatei: algumas coisas são verdadeiras por sua singeleza. Luzes, flores, voz e acordes. A calma e a poesia acolhem ouvidos mais experientes, ousadia, volúpia e batidas viscerais seduzem os corpos mais livres. Num contexto coletivo de mãos e braços percebi que, na verdade, o que enche o ar é apenas luz e som e cheiro de hálito. Descobertas que fazemos aos poucos na vida e que nos definem como bicho humano. Experiências estas que acordam cada uma e todas as células do corpo. É simples assim, nos sentimos visceralmente vivos.
Mas nem só de instintos vive o homem...
Alguns podem ser altos, outros gordos ou magros, brancos, negros, amarelos, talvez rosados, abastados ou felizes, inteligentes e incompreendidos, miseráveis e calorosos ou, apenas, simples. Mas todos, todos sentem. É por isso que as melhores melodias são aquelas que nos falam de amor. Elas não apenas encantam, mas também confortam, nos aproximam em frases deliciosas como “... as lágrimas não secaram com o sol que fez” como parte de um todo, como pequenas peças de, quem sabe, um único coração partido.
Impressões: Neste momento ele busca as ruas do que conhece, do cotidiano de sua vida, parece um menino-maduro que se avalia sem pudores, parece perdido em suas temáticas, buscando o rumo de um lugar seguro em letras velhas conhecidas... Parece estar no caminho certo.
Obs.: A música que eu mais gostei é, aparentemente nova e ainda inacessível... no aguardo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário